quinta-feira, 12 de junho de 2014

MOVIMENTO SOCIAL FAZ REIVINDICAÇÕES

 
As manifestações ocorridas nos dias 13, 14 e 15 de maio na cidade de Juruti teve como objetivo cobrar do prefeito ações de politicas publicas que atendam as necessidades da população do município.
Algumas das reivindicações dos manifestantes:


 

ENERGIA Por descuido do governo  municipal, o Programa Luz Para Todos – “Programa de Obras 2011/2014” – não atenderá mais de 1.700 residências nos  assentamentos federais PAE Juruti Velho e PA Socó I (ambos afetados pela ALCOA), uma vez que o prefeito até hoje não executou as aberturas de acessos e outros serviços para possibilitar o posteamento e a distribuição dos fios, como se comprometeu em 22.05.2013, por ocasião da reunião com o secretário da Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Brasília.
 



ESTRADAS  Na região do Planalto  Mamuru, o escoamento da produção é  quase que impossível, bem como está    impedindo de as crianças frequentarem as escolas.
 
 
 
HABITAÇÃO O prefeito Marcos Dolzane não dá explicação sobre o cadastramento para o programa Minha Casa, Minha Vida, nem em qual área fará tais construções.
 


 
Saneamento  O prefeito publicou que tão logo aprovado o Planejamento Orçamentário Participativo, o POP, obras de infraestrutura de saneamento e sanitária seriam iniciadas, pondo em prática o Plano Diretor de Macro e Microdrenagem.
 

 
Água  Nas comunidades faltam microssistemas, e na cidade, por causa dos constantes  apagões e pela falta de gerenciamento, tem havido constantes interrupções no fornecimento para as residências.
 


 
Educação O problema é gravíssimo, pois há atraso no pagamento de professores e   outros   trabalhadores da educação, bem como o não      fornecimento de merenda escolar de qualidade, contratação de professores por indicação política, atraso no pagamento do transporte escolar e no     combustível que abastece as lanchas escolares, o que deixa os alunos sem transporte.

 
Saúde Falta de medicamentos e profissionais nos postos de saúde das comunidades, postos de saúdes abandonados e outros para construir, bem como falta de médicos para atendimento, entre outros.


















 
 
 
 
 

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